16 junho 2010

what?

Os jogadores que desfilam nos relvados do Mundial reavivaram-me uma dúvida que volta e meia me corrói exasperadamente, até ao desgaste mental.

Qual é mesmo o interesse de ter tatuado no corpo uma série de caracteres chineses cujo significado esquecemos 3 meses e meio depois de o gravarmos para todo o sempre no meiinho das costas ou tornozelo acima? Hein?

É que nem China, nem Tailândia, nem afins são propriamente países fronteiriços. Ou países que reúnam elevados níveis de empatia da nossa parte (a que a proliferação de lojas tipo "Super China" ou de restaurantes "A Muralha da China" devastados pela ASAE não serão alheios. Digo eu.)

(É que aqui há uns tempos, muuuiiitos tempos, andava eu a explorar as ferramentas do google, também me deu para escrever no meu messenger uma mensagem em árabe. E agora gostava muito de saber o que lá está. O que seria fácil, não se desse o caso de preguiçosa ser o meu último nome, claro.)

2 comentários:

Ana disse...

Não me parece que alguém esqueça o que escreve na pele, esteja em que língua estiver. No entanto, acho que muita gente apenas o faz por moda.

Isandes disse...

hum... Ana, não falei à toa; já conheci kem não tivesse bem a certeza do significado daquilo... é verdade!