09 junho 2013



cada célula do meu corpo reclama por cada célula do seu.
flameja-me a púbis, porque lhe suplicam as coxas: abram-nos.
 acesa, pestanejo ao ritmo do arfar do meu peito,
adivinho-lhe as vontades e deixo-me cair nos braços já despojados
 
.postcoitalis tristesse.

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