13 janeiro 2011

Ora então do bisneto Queirós

é, assumidamente surdo como uma porta, um tudo-nada world apart e pertence à classe de pessoas que, tal como eu, não teme as palavras grandes no masculino.
A 1ª sessão não foi excitante; em rigor, teve demasiados momentos de leitura. Mas estou confiante, até porque, against all odds, sou das poucas de humanidades (E esta? Sentir-me em minoria num workshop de escrita criativa... Gostei.)
adeus

4 comentários:

Paulo disse...

Quem e o que é esse senhor para dar um workshop de escrita criativa?

Isandes disse...

Este SINHOR é bisneto do Eça e foi jornalista, tem 3 ou 4 livros publicados, integra um blog colectivo e mais não sei o quê. (Espreita o site da Velha-a-Branca, que é lá que tou a frequentar o curso. não queres vir? Ainda só tivemos 1 sessão e a próxima é na 4ª)

Paulo disse...

Até ia, mas 100 mocas? Tinha que ser uma escrita muito criativa! E não basta ser bisneto do grande Eça para me convencer de que percebe da poda (embora se calhar até possa perceber, depois dirás).

Isandes disse...

digo, pois! *