07 setembro 2008

Ensinamento 47


AS ESCOLHAS
A proposta é a da autonomia.
Tens de aprender que só respeitando as tuas escolhas incondicionalmente é que estarás a respeitar-te verdadeiramente. Porque, na realidade, vocês são o que escolhem.
O Ser e o Escolher estão intimamente ligados. Escolher é a forma de demonstrares quem És.
Ao escolheres coisas que os outros te propõem e que não conferem com a tua
essência, estás a comprometer o teu Ser, quem tu és. E, naturalmente, o céu vai
pôr-se a postos para te enviar avisos. As perdas são o aviso do céu.
Nós falamos, enviamos sinais de que algo está incoerente. As escolhas que estão a
ser feitas não conferem com a energia original. Se a pessoa está tão desconectada
que nem consegue ler os sinais, então temos de enviar a perda. Para ver se ela
acorda.
Aceitar a perda serve para questionar o caminho e, posteriormente, corrigi-lo.

in A Alma Iluminada, Alexandra Solnado

Não faz todo o sentido, mas faz algum. A mim, dá-me que pensar.

3 comentários:

Anónimo disse...

De forma simples tu és o resultado das tuas escolhas.A autonomia da vontade é o principio regra do caminho que tens a fazer. O corrigir faz parte da aprendizagem. Parece-me simples, nós é que temos a mania de complicar!

Ianita disse...

Nós não somos só o resultado das nossas escolhas. Se assim fosse, seria simplista demais. Há coisas que, podemos esmifrar-nos a tentar, mas nunca estarão ao nosso alcance conseguir. Ou simplesmente não dependem de nós ou das nossas escolhas. Há o incerto e há o factor "outro".

Eu escolho ter saúde e ser feliz. :)

Isandes disse...

Ianita, aprendi a acreditar (bem, mais ou menos, sou balança, não sou de 8 ou 80s...)k as nossas escolhas, acções e vivências traduzem o nosso "registo" de vida. Quando li esse texto, encarei-o no sentido de treinarmos para ser sinceros com as nossas opções, evitando fazê-lo em função dos outros, tipo "ai, os meus pais acham k isto é melhor para mim", "os meus amigos aconselham-me a...", "tenho x anos, devia estar assim e ter assado", etc... Já toda a gente sabe k devemos pensar por nós, mas quantos REALMENTE o fazem, na sua ESSÊNCIA? Eu tenho evoluído 1 pouco nesse sentido, e congratulo-me, mas é muuuuitooo difícil...
Mas claro que isto não é fatalista.

Bem, de qualquer modo debater este tipo de coisas é chover no molhado; nunca vamos ter certezas de nada...

A tua escolha é k é! ;-)