11 julho 2008

"Ninguém faz Castelos"

Um dia destes, uma Amiga sacou do seu I-pod e deu-me a conhecer esta música.
Apesar de pessimista (coisa nada usual prás bandas de Rita Guerra, de quem, já agora, não sou grande fã, não obstante lhe reconhecer talento), esta letra é sintomática; julgo que retrata mais o estado de auto-gestão a que nos ligámos, do que propriamente uma opção consciente...
Hoje fiz de conta / Que o mundo era meu / Quis pintá-lo alegre / Como eu / Mostrar a toda gente / O que estava a sentir / Como as coisas simples / Nos fazem sorrir / Ninguém vê / O dia a nascer, / O amanhecer / Ninguém vê / A vida acontecer / Ninguém faz castelos / No ar / E não há quem queira / Sonhar / Já ninguém pára / P'ra ver em vez de olhar / (...) Toda gente corre / Sem saber / E passa pela vida / Sem viver / (...) Ninguém faz castelos / No ar (...)
Em altura de Verão, podemos começar a treinar a cena dos castelos na areia, não? ;)

1 comentário:

Jorge Rita disse...

Eu não me importo. Mas acho melhor depois de ter destruido a torre do dito castelo, contruir-lo, pedra-a-pedra em bases sólidas.