10 julho 2011

é do Terence


No início, menos narrativo que o expectável.
Uma colher de Kubrik, uma pitada de Eisenstein e umas
frases da escola Brian Weiss.
Alguns lugares-comum;
mas suponho que estes só o sejam porque neles haja verdade, né?
(Não percebo como não sendo mainstream, já está há tanto em exibição...)
Na dúvida? Vê-se.

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