01 dezembro 2010

about x-mas

Dia 1º de Dezembro, feriado, já dá para se começar a falar de prendas de Natal, certo?
Já comprei algumas - aquelas que considerei desenhadas para fulano e sicrano e cujo receio de esgotamento de stocks me inquieta e para as quais me deram garantia de possibilidade de troca.
Entretanto, as restantes são tarefa homérica - para x, que diz que não quer nada, que umas simples meias chegam, mas que torce o nariz quando recebe um cachecol; para y, que não é materialista e que é tão down-to-earth que é difícil surpreender; para w, a quem se tenta dar coisas úteis e a quem só se oferece futilidades altamente previsíveis, isentas do factor "x"; e àqueles que têm, literalmente, tudo o que a tenra idade aconselha possuir.
Então, então, estou algo desencantada, porque se fala em adiar as ofertas por uns dias, para fintar o ultrajante período de saldos, cada vez mais prematuro... E toda a gente pergunta a toda a gente o que quer e como quer.
No tempo da minha mami é que era: um ovo estrelado ao pequeno almoço e livre acesso a açúcar o dia todo...

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