Bem, agora que já estou menos eufórica relativamente à EXTRAORDINÁRIA, INOLVIDÁVEL e SALUTAR (mas breve) experiência neste singular festival, algumas anotações:
- a sempre aplaudível covivência de culturas, idades, percursos de vida, looks, atitudes - a prova viva de que a globalização não é virtual, é antes feita destes encontros e dos seus intercâmbios mais ou menos casuísticos;
- a constatação de quão pequeninos somos, não obstante a certeza de que somos muito especiais (Que era eu senão um grãozinho de areia numa praia? Mas esta era uma praia de areal doirado e reflexos translúcidos...);
- a bela da canequinha (reutilizável como fervedor do leitinho matinal), casada com o espírito engajadamente ecológico do evento, e pendurada nos locais mais inusitados do corpo humano (os indispensáveis mosquetões disponíveis por 0,50 E)!;
- o prazer renovado de fazer parte de experiências originais, divertidas, marcantes, mesmo que "... amanhã, no regresso à selva..." esses exercícios não façam efectivamente a diferença...
Cada momento é irrepetível, já o sabemos...
4 comentários:
Ora aí está um acontecimento adjectivamente a tua cara!
concordo plenamente com o anónimo!!que inveja... kiss;)
Decididamente não te estou a ver nesse “filme” tudo que não seja quick step tango, valsa inglesa, rumba cubana, slow foxtrot… não é tua onda
Então e a cerveja ficou escondida?
Patrícia: eu cá sou do verbo ir! A bejeca...
Enviar um comentário